A Renamo e o MDM não se falam, pelo menos publicamente, mas há quem considere que uma união entre os dois partidos é possível.
Raul Domingos, ex-número dois da Renamo, diz que "estas foram as piores eleições de todos os tempos".
Alguns sectores responsabilizam Daviz Simango pelo fraco desempenho do MDM nas eleições por ter permitido que o eleitorado do partido votasse na Renamo.
Partidos da oposição pedem anulação das eleições de 15 de Outubro em Moçambique.
O negociador chefe do governo, José Pacheco, afirmou que, do ponto de vista logístico, as condições estão criadas.
Vogais da Renamo, da MDM e da sociedade civil votaram contra os resultados eleitorais.
Analistas dizem que tudo pode depender do posicionamento da Renamo.
A CNE vai decidir agora se repete as eleições em Tsangano.
Processo de integração de 300 homens da Renamo arranca amanhã, 29.
Peritos militares do Botswana, Zimbabwe, África do Sul, Quénia, Portugal, Estados Unidos, Itália e Reino Unido, deslocam-se às diversas províncias moçambicanas para identificar e integrar os guerrilheiros da RENAMO.
Partido maioritário terá de negociar com a oposição em assuntos importantes, como a revisão da Constituição.
A indicação de Nyussi suscitou debates com alguns a considerarem ter sido nomeado no estrito interesse de Armando Guebuza a quem deverá consultar quando tiver que tomar decisões
Havia muita expectativa acerca de Daviz Simango e no seu partido, o MDM, nestas eleições, por causa dos resultados que obtiveram nas autárquicas de 2013.
Aventa-se a possibilidade de receber titulo honorário no Estado e mesmo dentro do seu partido
Calton Cadeado, especialista em relações internacionais e segurança do Instituto Superior de Relações Internacionais de Moçambique, diz que na sequência destas eleições o país ficará mais estável.
As eleições gerais em Moçambique vão ter lugar pouco tempo depois de o Governo e a Renamo terem assinado um acordo sobre a cessação das hostilidades.
As celebrações foram organizadas pelo Conselho Cristão de Moçambique.
Um recente acórdão do Conselho Constitucional recomenda o combate ao uso de viaturas e outros meios do Estado em campanhas eleitorais.
Após um inicio pacífico e ordeiro, a campanha eleitoral tem vindo a caracterizar-se por actos de violência sobretudo nas províncias de Gaza e de Nampula.
A ideia é juntar os três candidatos presidenciais moçambicanos num debate público durante o qual cada um iria apresentar a sua ideologia.
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