A questão da distribuição equitativa dos ganhos resultantes dos recursos naturais está na ordem do dia em Moçambique.
Nascido numa família de políticos, o presidente camarário da Beira concorre pela segunda vez à presidência pelo MDM
O lider da RENAMO concorre mais uma vez ao cargo de Presidente de Moçambique
A sua escolha surpreendeu muitos, é um homem do Norte, mas respondeu a muitos outros que achavam que a FRELIMO devia deixar de escolher apenas candidatos do sul
Armando Guebuza não queria deixar um país em guerra ao seu sucessor
Observatório eleitoral vai colocar no terreno 400 observadores e 150 mediadores de conflitos.
Várias correntes de opinião sustentam que a distribuição pouco equitativa da renda continua a influenciar o desenvolvimento humano em Moçambique,
O acordo põe termo a cerca de dois anos de insegurança, sobretudo na zona centro de Moçambique.
A lei é considerada muito importante porque reforça o direito de acesso à informação sobre a sua vida, sobre a vida da nação.
Lei dos petróleos obriga a divulgaçao de todos os contratos de exploração do petróleo.
A Renamo submeteu na semana passada a candidatura do seu líder às eleições presidenciais de 15 de Outubro próximo.
Ao abrigo do novo Código Penal a embriaguez passa a ser penalizada quando "romper os freios morais".
Moçambique desrespeita a quota de 30 por cento em termos de representação do género nos órgãos de decisão definida pela União Africana.
O Centro de Integridade Pública diz que a expectativa dos cidadãos era que os benefícios fossem vetados por ferirem a dignidade humana.
Alguns dos principais doadores de Moçambique anunciaram que vão deixar de dar apoio directo ao orçamento do estado.
De acordo com Gilles Cistac, se a divisão se concretizar, vai haver uma transformação nítida do município em função do resultado eleitoral.
Analistas dizem que a Renamo e o Governo têm ambos maus negociadores, que não discutem questões de fundo.
A Carta Africana sobre Democracia, Eleições e Governação estabelece um modelo de democracia liberal com Governo representativo em África.
O professor catedrático Giles Cistac diz que não se resolve o problema enviando mais tropas às zonas de tensão.
O recenseamento eleitoral terminou hoje em Moçambique tendo sido registados mais de 10 milhões de potenciais eleitores.
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