Brasileiro apaixonado por ondas curtas ouve a VOA há mais de 54 anos
Danielle Stescki
“As rádios não podem existir sem os ouvintes mas também os ouvintes não podem existir sem as rádios”, diz Nelcy Bidart.
Nelcy Bidart é aposentado, tem 65 anos, mora em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, Brasil e é apaixonado por ondas curtas.
Ouve a Voz da América desde a década de 1960.
Começou a ser dexista em 1967 e de lá para cá não parou mais. Os dexistas se dedicam a captar as emissoras de ondas curtas, médias e também a frequência modulada, FM.
Bidart explica que os dexistas costumavam preferir emissoras de ondas curtas e que atendiam os ouvintes.
Bidart comentou o fenómeno actual da migração das rádios de ondas curtas para a internet: “Como dexista, gostaria que as rádios permanecessem nas ondas curtas e que aquelas que saíram voltassem”.
Gosta de curtir a família e a natureza, e não sente falta da vida de professor de educação física porque agora está aproveitando a vida.